sexta-feira, 31 de agosto de 2012

CASO YOKI 2


Fotos  de  Marcos  Matsunaga  esquartejado  vazam na  internet


Fotos de partes do corpo do empresário  Marcos Kitano Matsunaga, o diretor executivo da empresa de alimentos Yoki morto em maio, foram divulgadas na internet. As imagens da cabeça, do tronco e de membros foram visualizadas na manhã desta quinta-feira (30) e continuavam sendo acessadas em sites de busca e listas de discussão nesta tarde. Um arquivo em formato PDF foi distribuído por e-mail.  As fotografias integram o processo que apura o assassinato e a ocultação do cadáver do executivo.
Para saber mais acesse o link abaixo:
OPINIÃO: Meu país, não é possível que não se tenha condições de se fazer uma investigação em secreto neste país? E a família dessa vitima como fica? É uma vergonha e uma falta de respeito, por aquele que morreu e pela família. Espero que isso seja investigado e os responsáveis pelo vazamento punidos.
De uma coisa tenho certeza, uma imagem postada na WEB, jamais é apagada, não tem jeito.O que não podia era ter vazado.


domingo, 5 de agosto de 2012

Homem mais rápido do mundo

Usain Bolt dá show e conquista o ouro nos 100 metros em Londres 2012



Usain Bolt vence de novo e é<br> bicampeão olímpico dos 100 m rasos
Usain Bolt fez o tempo de 9s63 - Phil Walter/Getty Images

Parecia um adulto correndo contra crianças. E olha que esse foi só o primeiro show de Usain Bolt em Londres 2012. O homem mais rápido do mundo mostrou quem manda na prova nobre do atletismo e baixou o recorde olímpico com o tempo de 9s63 para ficar com a medalha de ouro neste domingo (5). O também jamaicano Yohan Blake (9s75) e o norte-americano Justin Gatlin (9s79) completaram o pódio dos 100 metros rasos.
Um dos maiores atletas da história dos Jogos Olímpicos, repetiu o feito de Carl Lewis. O norte-americano foi campeão em Los Angeles 1984 e Seul 1988. Bolt ainda promete novo show nos 200 e 4x100 metros.
Campeão e recordista olímpico em Pequim 2008 (9s69) e recordista mundial em Berlim 2009 (9s58), Bolt não vem de uma temporada exuberante, é verdade. O jamaicano queimou a largada no Mundial 2011 e chegou em segundo nas seletivas de seu país para Londres 2012 – em ambos os casos viu o sucesso do seu amigo e companheiro de treinos Yohan Blake. Desta vez, não deu chance a ninguém. Também não comemorou antes da chegada, como há quatro anos atrás.
Em Pequim, Bolt faturou a medalha de ouro nos 100m e 200m, além do revezamento 4x100m (LancePress)
PEQUIM
De tão rápida, a prova dos 100 metros rasos não permite erros. Da largada ao sprint final tudo tem de ser perfeito. Bolt, do alto do seu 1,90 metros, sabidamente não tem a melhor largada da prova. Mas o ritual foi o mesmo. Caras e bocas para a câmera, largada um tanto lento para a superação na metade final da prova. Na comemoração, claro, dancinhas e abraços para a torcida. Blake e Gatlin fizeram seus melhores tempos da carreira, mas não o suficiente para bater o mito jamaicano.
Em sua terceira final consecutiva na prova, Asafa Powel, ex-recordista mundial, sentiu um desconforto perto dos 60 metros e acabou com a oitava e última colocação, com o tempo de 11s99.
As esperanças britânicas ficaram pelo caminho. O veterano Dwain Chambers e a promessa Adam Gemili não passaram da semifinal. O primeiro recebeu o perdão pelo doping para o esteroide THG, enquanto o jovem foi campeão mundial juvenil e europeu mais rápido dessa prova.
OPINIÃO: O grande atleta e recordista vence mais uma. Ele é realmente impressionante, vem e sem blá, blá, blá          
da o seu recado e vai ao ponto mais alto do pódio. 

sábado, 4 de agosto de 2012

LISTA DE MEDALHAS DO BRASIL NA OLIMPÍADA DE PEQUIM

2008Pequim
Maurren MaggiAtletismo - Salto em distânciaOuro
César CieloNatação - 50m livreOuro
Seleção Brasileira de Voleibol Feminino
(CarolFabiFabianaFofãoJaquelineMariPaula PequenoSheillaSassáThaisaValeskinha e Walewska)
VoleibolOuro
Seleção Brasileira de Futebol Feminino
(Andréia Rosa, Andréia Suntaque, Bárbara, Cristiane, Daniela, ÉrikaEsterFabiana, Formiga, Francielle, Maranhão, Marta, Maurine, Maycon, Pretinha, Renata, Rosana e Simone)
FutebolPrata
Bruno Prada e Robert ScheidtVela - StarPrata
Seleção Brasileira de Voleibol Masculino
(Anderson, André Heller, André Nascimento, Bruno, Dante, Giba, Gustavo, MarcelinhoMurilo, Rodrigão, Samuel e Sérgio)
VoleibolPrata
Fabio Luiz e Márcio AraújoVoleibol de praiaPrata
Seleção Brasileira de Futebol Masculino
(Alex SilvaAlexandre PatoAndersonBrenoDiego AlvesDiegoHernanesIlsinhoLucasMarceloRafael SobisRafinhaRamiresRenan,Ronaldinho GaúchoThiago Neves e Thiago Silva)
FutebolBronze
Ketleyn QuadrosJudô - LeveBronze
Leandro GuilheiroJudô - LeveBronze
Tiago CamiloJudô - Super-médioBronze
César CieloNatação - 100m livreBronze
Natália FalavignaTaekwondo - +67 kgBronze
Fernanda Oliveira e Isabel SwanVela - 470Bronze
Emanuel e RicardoVoleibol de praiaBronze

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_medalhas_brasileiras_nos_Jogos_Ol%C3%ADmpicos
OPINIÃO: Este ano está  mais complicado, mais temos que ultrapassar a marca acima.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

BRASIL PARTE 3 - ESTADO - ALAGOAS

        ESTADO ALAGOAS                                                               CAPITAL MACEIÓ


BANDEIRA

Ficheiro:Bandeira de Alagoas.svg

BRASÃO

Alagoas é uma das 27 unidades federativas do Brasil e está situado a leste da região Nordeste. Tem como limites: Pernambuco (N e NO); Sergipe (S); Bahia (SO); e o oceano Atlântico (L). Ocupa uma área de 27.767 km², sendo ligeiramente maior que o Haiti. Sua capital é a cidade de Maceió. É formado por 102 municípios e suas cidades mais populosas são Maceió, Arapiraca, Palmeira dos Índios, Rio Largo, Penedo, União dos Palmares, São Miguel dos Campos, Santana do Ipanema, Delmiro Gouveia, Coruripe, Marechal Deodoro e Campo Alegre.

Penúltimo Estado brasileiro em área (mais extenso apenas que Sergipe) e 16º em população, é um dos maiores produtores de cana-de-açúcar e coco-da-baía do país e tem na agropecuária a base de sua economia. Terra do sururu, marisco das lagoas que serve de alimento à população do litoral, e da água de coco. Alagoas possui também um dos folclores mais ricos do país.

Inicialmente o território alagoano constituía a parte sul da Capitania de Pernambuco e só conseguiu sua autonomia em 1817. Sua ocupação decorreu da expansão para o sul da lavoura de cana-de-açúcar da capitania, que necessitava de novas áreas de cultivo. Surgiram assim Porto Calvo, Alagoas (atual Marechal Deodoro) e Penedo, núcleos que orientavam por muito tempo a colonização e a vida econômica e social da região. A invasão holandesa em Pernambuco estendeu-se a Alagoas em 1631. Os invasores foram expulsos em1645, depois de intensos combates em Porto Calvo, deixando a economia local totalmente desorganizada. A fuga de escravos negros durante a invasão holandesa criou um sério problema de falta de mão-de-obra nas plantações de cana. Agrupados em aldeamentos denominados quilombos, os negros só foram dominados completamente no final do século XVII, com a destruição do quilombo mais importante, o de Palmares. Durante o Império, a Confederação do Equador (1824) movimento separatista e republicano, recebeu o apoio de destacadas figuras alagoanas. Na década de 1840, a vida política local foi marcada pelo conflito entre os lisos, conservadores, e oscabeludos, liberais. No início do século XX, o sertão alagoano viveu a experiência pioneira de Delmiro Gouveia, empresário pernambucano que instalou em Pedra a fábrica de linhas Estrela, que chegou a produzir 200 mil carreteis diários. Delmiro Gouveia foi assassinado em outubro de 1917 em circunstâncias até hoje não esclarecidas, depois de ser pressionado, segundo consta, a vender sua fábrica e firmas concorrentes estrangeiras. Depois de sua morte, suas máquinas teriam sido destruídas a atiradas na cachoeira de Paulo Afonso.

Apelidada de Terra dos Marechais, por nela terem nascidos os marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, Alagoas deu ao país numerosos brasileiros ilustres entre os quais o antropólogo Arthur Ramos, o maestro Heckel Tavares, o filólogo Aurélio Buarque de Holanda, o poeta Jorge de Lima, os juristas Pontes de Miranda e Marcos Bernardes de Mello, além dos escritores Jorge de Lima, Lêdo Ivo e Graciliano Ramos.


Etimologia
O latim lacus, "tanque, lago" é a fonte, no acervo vocabular primtivo, do português, espanhol e italiano lago, francês lac, um seu derivado, o latim lacuna, "fojo, buraco", "falta, carência, omissão", explica o espanhol e italiano laguna. Mas o português lagoa, coincidente com a variante espanhola lagona, mirandês llagona, supõe mudança de sufixo, documentada já em 938 num documento de Valencia, sob a grafia lacona, e noutro de 1094, de Sahagún, sob a grafia lagona. O português lagoa sob a grafia lagona (talvezlagõna), é documentado no século XIV, e alternou com a outra por longo tempo; a prótese se explica já por incorporação do artigo, sobretudo em locuções (na lagoa, vindo da lagoa), já por regularização morfológica com os derivados do verbo alagar (alagadiço,alagado, alagador, alagamento, etc.).
O nome aparece como concorrente dos nomes das lagoas Manguaba e Mundaú, aquela "alagoa do sul", esta "alagoa do norte", já no século XVI, quando se fundam perto os núcleos de povoamento de Alagoa do Norte e Alagoa do Sul, as Alagoas, com inclusão das demais da área.
O sufixo do gentílico é o característico da área gentílica de -ano do Brasil (paraibano, pernambucano, alagoano, sergipano, baiano,goiano, a que viria juntar-se acriano).






FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alagoas
OPINIÃO: Um estado muito bonito do nordeste brasileiro. Para saber mais sobre o estado de Alagoas, acesse o link acima.


AMÁCIO MAZZAROPI

Mazzaropi
Nome completoAmacio Mazzaropi
Nascimento9 de abril de 1912
São Paulo
NacionalidadeBrasil Brasileiro
Morte13 de junho de 1981 (69 anos)
TaubatéSão Paulo
Ocupaçãoator, produtor, cantor,
CônjugeGeny Prado
IMDb(inglês)  (português) 
Amácio Mazzaropi (São Paulo, 9 de abril de 1912 — Taubaté, 13 de junho de 1981) foi um ator e cineasta brasileiro.


Biografia
Filho de Bernardo Mazzaroppi, imigrante italiano e Clara Ferreira, portuguesa, com apenas dois anos de idade sua família muda-se para Taubaté, no interior de São Paulo. O pequeno Amácio passa longas temporadas no município vizinho de Tremembé, na casa do avô materno, o português João José Ferreira, exímio tocador de viola e dançarino de cana verde. Seu avô também era animador das festas do bairro onde morava, às quais levava seus netos que, já desde cedo, entram em contato com a vida cultural do caipira, que tanto inspirou Mazzaropi.
Em 1919, sua família volta à capital e Mazzaropi ingressa no curso primário do Colégio Amadeu Amaral, no bairro do Belém. Bom aluno, era reconhecido por sua facilidade em decorar poesias e declamá-las, tornando-se o centro das atenções nas festas escolares. Em 1922 morre o avô paterno e a família muda-se novamente para Taubaté, onde abrem um pequeno bar. Mazzaropi continua a interpretar tipos nas atividades escolares e começa a frequentar o mundo circense. Preocupados com o envolvimento do filho com o circo, os pais mandam Amácio aos cuidados do tio Domenico Mazzaroppi em Curitiba, onde trabalha na loja de tecidos da família.
Já com quatorze anos, em 1926, regressa à capital paulista ainda com o sonho de participar em espetáculos de circo e, finalmente, entra na caravana do Circo La Paz. Nos intervalos do número do faquir, Mazzaropi conta anedotas e causos, ganhando uma pequena gratificação. Sem poder se manter sozinho, em 1929 Mazzaropi volta a Taubaté com os pais, onde começa a trabalhar como tecelão, mas não consegue se manter longe dos palcos e atua numa escola do bairro. 

O teatro, o rádio e a televisão 

Com a Revolução Constitucionalista de 1932 segue-se uma grande agitação cultural e Mazzaropi estreia em sua primeira peça de teatro, chamada A herança do Padre João. Já em 1935, consegue convencer seus pais a seguir turnê com sua companhia e a atuarem como atores. Até 1945, a Troupe Mazzoropi percorre muitos municípios do interior de São Paulo, mas não há dinheiro para melhorar a estrutura da companhia. 
Com a morte da avó materna, Dona Maria Pita Ferreira, Mazzaropi recebe uma herança suficiente para comprar um telhado de zinco para seu pavilhão, podendo assim estrear na capital, com atuações elogiadas por jornais paulistanos. Depois, parte com a companhia em turnê pelo Vale do Paraíba. A grave situação de saúde de seu pai complica a situação financeira da companhia de teatro e, em 8 de novembro de 1944, falece Bernardo Mazzaroppi.
Dias após a morte de seu pai, estreia no Teatro Oberdan ao lado de Nino Nello, sendo ator e diretor da peça Filho de sapateiro, sapateiro deve ser, acolhida com entusiasmo pelo público. 
Em 1946, convidado por Dermival Costa Lima da Rádio Tupi, estreia o programa dominical Rancho Alegre, encenado ao vivo no auditório da rádio no bairro do Sumaré e dirigido por Cassiano Gabus Mendes. Em 1950, este mesmo programa estreou na TV Tupi, mas agora contava com a coadjuvação dos atores João Restiffe e Geny Prado. Mazzaropi tinha um hobby, gostava de cantar Valsa, MPB e Seresta com os seus amigos. 

O cinema 

Convidado por Abílio Pereira de Almeida e Franco Zampari, Mazzaropi estreia seu primeiro filme, intitulado Sai da Frente, em 1952, rodado pela Companhia Cinematográfica Vera Cruz, onde filmaria mais duas películas. Com as dificuldades financeiras da Vera Cruz, Mazzaropi faz, até 1958, mais cinco filmes por diversas produtoras.
Naquele mesmo ano, vende sua casa e cria a PAM Filmes (Produções Amácio Mazzaropi). O primeiro filme da nova produtora é Chofer de Praça, que agora passa não só a produzir, mas distribuir as películas em todo o Brasil. Em 1959 é convidado por José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o famoso Boni, na época da TV Excelsior de São Paulo, a fazer um programa de variedades que fica no ar até 1962. Neste mesmo ano começa a produzir um de seus filmes mais famosos, o Jeca Tatu, que vai aos cinemas no ano seguinte. 
Em 1961, Mazzaropi adquire uma fazenda onde inicia a construção de seu primeiro estúdio de gravação, que produzirá seu primeiro filme em cores, Tristeza do Jeca, que também será o primeiro filme veiculado na televisão pela Excelsior e a ganhar prêmios para melhor ator coadjuvante, Genésio Arruda, e melhor canção. 
Cinco anos mais tarde, lança o filme O Corintiano, recorde de bilheteria do cinema nacional. Em 1972 é recebido pelo então presidente da República, o general Emílio Garrastazu Médici, ao qual pede mais apoio ao cinema brasileiro. Em 1974, roda Portugal, minha saudade, com cenas gravadas no Brasil e em Portugal. 
No ano seguinte, começa a construir em Taubaté um grande estúdio cinematográfico, oficina de cenografia e um hotel para os atores e técnicos. A partir de então produz e distribui mais cinco filmes até 1979. 
Seu 33º filme, Maria Tomba Homem, nunca seria terminado. Depois de 26 dias internado, Mazzaropi morre vítima de um câncer na medula óssea aos 69 anos de idade no hospital Albert Einstein de São Paulo. É enterrado na cidade de Pindamonhangaba, no mesmo cemitério onde seu pai já repousava. Nunca se casou, mas deixou um filho adotivo, Péricles Mazzaropi. 
Em 1994 é inaugurado o Museu Mazzaropi, localizado na mesma propriedade dos antigos estúdios, recolhendo a história da carreira de um dos maiores nomes do cinema, do teatro e datelevisão brasileiros. Foi somente na década de 1990 que a cultura brasileira começou a ver de uma outra óptica a obra de Mazzaropi, que durante sua vida sempre foi duramente atacado (ou ignorado) pela crítica e pela intelectualidade. 

Filmografia 
Sai da frente (1952) 
Nadando em dinheiro (1952) 
Candinho (1954) 
A carrocinha (1955) 
Fuzileiro do Amor (1956) 
O Gato de Madame (1956) 
Chico Fumaça (1956) 
O Noivo da Girafa (1957) 
Chofer de Praça (1958) 
Jeca Tatu (1959) 
As Aventuras de Pedro Malazartes (1959) 
Zé do Periquito (1960) 
Tristeza do Jeca (1961) 
O Vendedor de Linguiça (1961) 
Casinha Pequenina (1962) 
O Lamparina (1963) 
Meu Japão Brasileiro (1964) 
O Puritano da Rua Augusta (1965) 
O Corintiano (1966) 
O Jeca e a Freira (1967) 
No Paraíso das Solteironas (1969) 
Uma pistola para Djeca (1969) 
Betão Ronca Ferro (1971) 
O Grande Xerife (1972) 
Um Caipira em Bariloche (1973) 
Portugal... Minha Saudade (1974) 
O Jeca Macumbeiro (1975) 
Jeca contra o Capeta (1976) 
Jecão, um Fofoqueiro no Céu (1977) [2] 
O Jeca e seu filho preto (1978) 
A Banda das Velhas Virgens (1979) 
O Jeca e a égua milagrosa (1980) 
Maria Tomba Homem (não concluído) 
A partir de Chofer de Praça, em 1959, além de ser o protagonista, Mazzaropi também acumula as funções de produtor e roteirista, colaborando frequentemente com os diretores. Recentemente, foi lançada em DVD uma coleção de 22 de seus filmes em sete volumes. Alguns dos filmes tinham no título o nome "Jeca" mesmo ele tendo interpretado esse personagem apenas no filme Jeca Tatu.

Homenagens 
Desde a década de 80 a cidade de São Paulo possui equipamentos culturais com filosofia descentralizada com o objetivo de formar profissionais da arte e da cultura (ou reforçar a sua formação). A Oficina Cultural que homenageia Amácio Mazzaropi foi criada em agosto de 1990 e está instalada num edifício centenário (1912), construído especialmente para abrigar a segunda mais antiga Escola Normal de São Paulo, a Escola Padre Anchieta. O Condephaat tombou o prédio em 1988. Trata-se de um centro fomentador da cultura brasileira, responsável em trabalhar o resgate da cultura popular e o intercâmbio entre artistas com atividades nas diversas expressões artísticas. O objetivo é integrar artistas amadores e profissionais, formar públicos e ampliar sua atuação para bairros como o Brás, o Pari, o Belém e a Mooca.
Outra homenagem significativa é o filme longa-metragem Tapete Vermelho. Trata-se de um caipira (vivido por Matheus Nachtergaele) que resolve mostrar ao filho quem era Mazzaropi. No caminho até o cinema que exibe um filme do comediante, pai e filho se envolvem com violeiros que venderam a alma ao diabo, mandingas, o Movimento dos Sem-Terra, vigaristas que lhes roubam a mula, caminhoneiros e um milagre em Aparecida. Experiências que vão render a ambos uma grande lição sobre direitos humanos. A homenagem não pára no argumento do filme (que tem direção de Luiz Alberto Pereira): o ator Matheus Nachtergaele compõe um tipo com o mesmo andar e a mesma voz do ídolo. 

OPINIÃO: Para mim, Amácio Mazzaropi foi o maior artista do Brasil de todos os tempos.